...no jardim para o qual dava a janela do meu quarto de criança havia uma trepadeira que, em cada primavera, me deliciava com os seus perfumados cachos de rosas - sem espinhos.
quinta-feira, abril 06, 2006
Tempus Fugit (revisited)
Depressa se vai a primavera Choram os pássaros e há lágrimas nos olhos dos peixes
Tu poesía es tierna, tiene sabor a pan recién hecho. Sabe a miel. Destila melancolía. Se refugia en la infancia ¿perdida?. Creo que no. La infancia -así lo pienso- es lo mejor de nosotros mismos. Sobre ella edificamos el resto de nuestras vidas. No temas. El tiempo huye. Importa mucho darle sabor de eternidad. Y el Amor hace eterno todo cuanto hacemos. He dicho Amor, con mayúscula. Un fortísimo abrazo.
Obrigada, Vasco. Vejamos se consigo voltar com maior regularidade... ao meu blog e aos dos amigos que muito aprecio, (vale a pena referir que tu és um deles? bom... já está... não é novidade mas a redundância, neste caso, não prejudica ninguém.) Beijos.
Caro L., eu sei, a tua sensibilidade dirige-se noutros sentidos. Aliás, nem será muito correcto falar de sensibilidade em relação à tua escrita (e, consequentemente, presume-se, aos teus gostos de leitura). És racional, pragmático e... (posso brincar?) detestas pieguices! Beijos, meu amigo.
Estou verdadeiramente "derretida" com o teu comentário. Vou visitar agora o teu blogue para ficar a conhecer um pouco de ti. Acredito, desde já, que falaremos mais vezes. Um abraço.
11 comentários:
Saúda-se o regresso dos haikus. Boa, boa! :)
Aqui vai um só para ti:
O regresso das papoilas.
Cruzam-se os navios
entre o espaço dos arco-iris.
;)
Olá querida maria,
saúdo muito o teu regresso
Beijos
O ritmo dos versos.
Curtos como poucos,
e ainda assim fora de alcance.
A minha tentativa de dizer que não tenho jeito para isto...
Tu poesía es tierna, tiene sabor a pan recién hecho. Sabe a miel. Destila melancolía. Se refugia en la infancia ¿perdida?. Creo que no. La infancia -así lo pienso- es lo mejor de nosotros mismos. Sobre ella edificamos el resto de nuestras vidas.
No temas. El tiempo huye. Importa mucho darle sabor de eternidad. Y el Amor hace eterno todo cuanto hacemos. He dicho Amor, con mayúscula.
Un fortísimo abrazo.
Maria,
Lindissimo...mas eu acabei com as minhas lágrimas, tu entendes...
Abraço-te amiga
João, meu amigo,
muito obrigada pelo haiku. Não és propriamente o mestre Bashô mas... levas jeito!
Um beijo.
Obrigada, Vasco.
Vejamos se consigo voltar com maior regularidade... ao meu blog e aos dos amigos que muito aprecio, (vale a pena referir que tu és um deles? bom... já está... não é novidade mas a redundância, neste caso, não prejudica ninguém.)
Beijos.
Caro L.,
eu sei, a tua sensibilidade dirige-se noutros sentidos. Aliás, nem será muito correcto falar de sensibilidade em relação à tua escrita (e, consequentemente, presume-se, aos teus gostos de leitura). És racional, pragmático e... (posso brincar?) detestas pieguices!
Beijos, meu amigo.
Caro Caminante,
Estou verdadeiramente "derretida" com o teu comentário. Vou visitar agora o teu blogue para ficar a conhecer um pouco de ti. Acredito, desde já, que falaremos mais vezes.
Um abraço.
Amiga NoiteEstrelada,
Obrigada por continuares a visitar-me. Um dia destes vai ser ao vivo, certo?
Muitos beijinhos.
Lindo.
bjo.
Enviar um comentário