Aqui termino a trilogia, com a poesia de José Juan Tablada, insigne escritor mexicano, homem do mundo, amante da natureza, apaixonado pelo Japão e autor de muitos dos mais belos haikus escritos em língua estrangeira (que não o Japonês, é claro!)
IDENTIDAD
Lágrimas que vertía
la prostituta negra,
blancas..., ¡como las mías...!
HOJAS SECAS
El jardín esta lleno de hojas secas;
nunca vi tantas hojas en sus árboles
verdes, en primavera.
(lua do Cabo, México)
LA LUNA
Es mar la noche negra;la nube es una concha;
la luna es una perla...
10 comentários:
Belo!
Boa semana:)
O fim de uma triologia. A ansiedade por ver um novo trabalho.
Um beijinho
que pasmar supreendente, que lua que enche a alma duma magia fascinante.... que universo de sentidos ultrapassados.... é surreal todo este espaço de arte viva, um adormecer na fantasia vivida! Parabéns Maria! Beijinho *
Maria,
Magnífica esta conjugação de imagens e textos. Mesmo sem alguma vez ter estado no México, sinto-o entranhar-se-me na pele, como um arrepio, ao sentir o impacte que tem em ti. Decididamente, vou colocá-lo no meu roteiro de viagens a fazer (a dificuldade está em arranjar o dinheirito!)
Um beijo (com sabor Mexicano).
Há uma paisagem na Madeira que é tão semelhante à terceira fotografia... senti saudades:)
beijinho
Tocante! Belíssimo.
Obrigada pela partilha.
Beijinhos
Amigos,
Obrigada por terem partilhado comigo esta viagem sentimental pelo México. Tens razão, António, é mesmo um caso sério... se não se trata de paixão, anda lá muito perto ;)
Beijos para todos.
António,
Acabei de lá ir agora mesmo e fiz o exercício. Uma experiência nova para mim, que espero resulte positivamente.
Beijo.
Visitar-te com regularidade é o que eu faço.
Mas nem sempre deixo comentários
Para alem dos poemas, estas imagens são lindas.
Obrigado pela “noite deste dia”, foi uma longa e agradável conversa
(ó seus maldosos não foi nada disso)
12º Beijinho
os haikus preenchem no peito da minha memória um espaço de loucura e sentimentos que não se seguram nas teias do passado e teimam, constantemente, em lembrar-me como fui feliz.
não se consegue viver de memórias, mas ajuda muito, cabotine.
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