...no jardim para o qual dava a janela do meu quarto de criança havia uma trepadeira que, em cada primavera, me deliciava com os seus perfumados cachos de rosas - sem espinhos.
terça-feira, dezembro 20, 2005
Dia de Sol no Inverno
Saravá, generoso sol de inverno! Não aqueces o meu corpo entorpecido, mas aconchegas-me, e trazes serenidade a esta alma inquieta.
Maria: Cá estou a visitar, como prometi. Em comentário a este "post" diria que quando nos sentimos disponíveis para expormos a nossa interioridade já estamos a meio caminho de sentirmos a Alma serena, apesar das águas revoltas em que ainda nos sentimos vogar. Beijinhos. Fiquei "habitué".
Cara Maria. Por razões pessoais, tornei-me visitante assíduo do Baleal. E mesmo para mim, que sempre vivi ao pé do mar, há aí (nessa ilha) algo que persiste em surpreender-me. Já caminhei até ao «forte» e enfrentei a ilha das gaivotas com o tempo de Inverno :) Delicioso. Parabéns pelos seus textos. Espero que aprecie os nossos «Prazeres Minúsculos»
Saravá! É sublime estar aí, sorvendo o ar denso, gozando a brisa penetrante, escutando a mais bela sinfonia do Universo, serenando as almas (docemente) inquietas que se escondem na ternura dos pensamentos profundos como as aves censuradas (de bons agoiros!) em ninhos à beira-mar!
5 comentários:
Maria:
Cá estou a visitar, como prometi. Em comentário a este "post" diria que quando nos sentimos disponíveis para expormos a nossa interioridade já estamos a meio caminho de sentirmos a Alma serena, apesar das águas revoltas em que ainda nos sentimos vogar.
Beijinhos. Fiquei "habitué".
Cara Maria. Por razões pessoais, tornei-me visitante assíduo do Baleal. E mesmo para mim, que sempre vivi ao pé do mar, há aí (nessa ilha) algo que persiste em surpreender-me. Já caminhei até ao «forte» e enfrentei a ilha das gaivotas com o tempo de Inverno :)
Delicioso.
Parabéns pelos seus textos. Espero que aprecie os nossos «Prazeres Minúsculos»
Saravá! É sublime estar aí, sorvendo o ar denso, gozando a brisa penetrante, escutando a mais bela sinfonia do Universo, serenando as almas (docemente) inquietas que se escondem na ternura dos pensamentos profundos como as aves censuradas (de bons agoiros!) em ninhos à beira-mar!
Caro Anónimo,
Por mais que procurasse, não poderia encontrar melhor legenda para esta imagem do que o belíssimo texto que sobre ela me deixou. Obrigada.
e, já agora,
Saravá, amigo Anónimo, celebremos neste dia toda a magnitude do Solstício de Inverno!
Entrar num blog é viciante, mas este blog é um vicio bom.
E encontrar a serenidade nesta escrita, ainda me vicia mais.
Continua Maria
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