Apetece enveredar por estra estrada;
embrenhar-se a gente no misterioso bosque,
povoado de sonhos e desejos indizíveis;
perder-se nos imaginários ziguezagues do labiríntico arvoredo
e vaguear, sem destino nem rota,
numa busca incessante de aventura
ao encontro de míticos dragões;
verdes e pequenos duendes, ocultos na folhagem
e fadas: cintilantes, sibilantes, improváveis.
embrenhar-se a gente no misterioso bosque,
povoado de sonhos e desejos indizíveis;
perder-se nos imaginários ziguezagues do labiríntico arvoredo
e vaguear, sem destino nem rota,
numa busca incessante de aventura
ao encontro de míticos dragões;
verdes e pequenos duendes, ocultos na folhagem
e fadas: cintilantes, sibilantes, improváveis.
10 comentários:
Obrigada pelas tuas palavras, tão simpáticas. Também fui ver os teus blogs e...aí... fui eu que fiquei sem saber o que dizer. Como comentar sentimentos tão desesperados como os de uma mãe que perdeu um filho? Não há como!!! Perante a dor tão cruamente revelada e sentida, expressa da forma original que encontraste, resta-me ser solidária e amiga. Como é óbvio os teus espaços também deram entrada imediata na lista dos meus favoritos e, podes crer, serei tua visitante assídua: mãe coragem, mãe amor, mãe toda!
Um abraço afectuoso.
"Amiga,
maior do que o Universo,
por essa estrada
Amiga vem,
não percas tempo
que o Vento
è teu Amigo tambem"
Gosto de tudo menos do "apetece"... se apetece fazer é fazer.Dizer o que se fez nunca poderá depois ser um mero apetite insatisfeito.
Beijos
Caro Vasco,
Estás no pleno direito de não gostar do "apetece". E eu no de discordar da tua leitura. Estamos no domínio dos desejos e, aí, tudo começa com o facto de "apetecer", de "ter vontade de". É lá que entramos no reino do condicional. Para o bem e para o mal, a vida é muito mais composta de "ses" do que de coisas feitas, acabadas, ainda que muitos apetites fiquem por satisfazer...
Um beijo.
Naturalmente:
"Amiga
maior que o pensamento ..."!
Incondicional ... e com apetites!
Querida Maria,
Encontrámos o seu blog quando fomos ver o da Mãe coragem! A ela, também foi aparentemente por acaso que a encontrámos. Gostámos muito do "Thornlessrose" e por isso convidâmo-la a visitar-nos nos nossos dois blogs:
http://flordojacaranda.blogspot.com
e
http://newsletterfromlisbon.blogspot.com
Um abraço e parabéns pela beleza e harmonia!
Isabel e José António
Querida Maria,
Upa! Não se brinca com as ideias por aí. Bem defendido. Mas já que comecei, vou continuar:
Esclareço, primeiro, que o meu “não gosto” não é uma recusa mas tão só uma opção. Quer dizer, com o rigor devido quando se discutem ideias, que tenho uma perspectiva diferente... e nem sequer pretendo que seja melhor.
Mas a minha perspectiva, que considero uma das maiores aprendizagens que fiz, é que é muitas vezes inútil, quando não doloroso, focar-se no desejo. Desejar, na minha opinião, é diferente de querer, na medida em que querer facilita a acção de obter e desejar se perde demasiadas vezes na contemplação passiva do próprio desejo...
Beijos polémicos
Obrigada, Isabel e José António, pela vossa visita. Vou, sem dúvida, conhecer os vossos blogs e lá deixarei os meus comentários.
Um abraço.
Que bom ter visto o nosso comentário! Então, parabéns mais uma vez e ficaremos à espera da sua visita.
Um abraço,
Isabel
A fantasia é importante p a consciência das coisas.
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