que, tal como o Marinheiro de Mishima,
perdeu as Graças do Mar...
[...]
"Largando rolos de fumo negro, um barquinho passava no horizonte.
Ele podia ter estado a bordo daquele navio.
Eu podia ter sido um homem que partiu para sempre.
Tinha-se cansado e agora, lentamente, começava a acordar para a imensidão do que abandonara.
As escuras paixões das marés, o rugido duma onda, a avalancha das vagas quebrando-se contra um recife...
uma glória desconhecida chamando-o incessantemente da negrura do alto mar, era a glória confundindo-se na morte e numa mulher, a glória de fazer do seu destino uma coisa especial, uma coisa rara."
[...]
"Largando rolos de fumo negro, um barquinho passava no horizonte.
Ele podia ter estado a bordo daquele navio.
Eu podia ter sido um homem que partiu para sempre.
Tinha-se cansado e agora, lentamente, começava a acordar para a imensidão do que abandonara.
As escuras paixões das marés, o rugido duma onda, a avalancha das vagas quebrando-se contra um recife...
uma glória desconhecida chamando-o incessantemente da negrura do alto mar, era a glória confundindo-se na morte e numa mulher, a glória de fazer do seu destino uma coisa especial, uma coisa rara."
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1 comentário:
Magníficas imagens! A primeira e a última em especial.
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